sábado, 17 de abril de 2010

Ele aprendeu com quem?

Diretora entra na sala de aula e começa a pagar o maior esporro já visto naquele semestre. Os alunos naquela turma ficaram assustados no inicio, sem entender direito o que estava acontecendo. Depois de entender alguns ficaram indignados, porém ainda em silêncio.

Aquele sermão tinha por motivo um evento para o qual a direto batalhou ingressos. Houve uma lista onde os alunos interessados deveriam colocar seu nome, no fim a lista era maior que o numero de convites, o que fez a diretora correr atrás de mais ingressos em outros lugares, teve muito trabalho e no fim ninguém compareceu.

Enquanto a diretora, indignada e furiosa, gritava com a turma um aluno levantou a mão pedindo para se manifestar. Aquilo foi ousado, a diretora acabou deixando-o falar. Eis sua manifestação:

- Vem cá, eu tô tomando esse esporro porque se eu não coloquei meu nome em porcaria de lista nenhuma, a senhora poderia me dizer?

(Texto baseado em fatos reais)

O portão da escola encontrava-se fechado, o aluno tocou a campainha e a zeladora veio atender:

- O que foi?!
- Eu quero entrar, tenho aula agora.
- Você está atrasado, o portão fechou tem uns 15 minutos.
- Que eu to atrasado eu sei, que o portão ta fechado eu to vendo, foi por isso que eu toquei a campainha, pra você vir aqui e abrir ele pra mim. Pode ser?
- E porque você está atrasado?
- Eu estou atrasado porque não tinha ônibus e eu dependo do transporte publico, não sei se você percebeu, mas sou menor de idade e não posso dirigir.
- Você está muito engraçadinho pro meu gosto! Porque sua mãe não escreveu um bilhete?
- Porque minha mãe sai mais cedo que eu de casa e eu não tenho como adivinhar que não vai ter ônibus. E se, depois de descobrir, eu ligasse pra minha voltar pra casa só pra escrever um bilhete eu chegaria aqui só na hora de sair, e pra entrar no turno seguinte eu não ia precisar de bilhete nenhum. Acompanhou o raciocínio?
- Você é muito abusado! É bom você abrir o olho!
- Ta, ok. Mas e portão, você vai abrir ou a gente vai ficar aqui conversando até a hora da saída. Eu já mencionei que tenho aula agora? E que estou atrasado, eu já cheguei comentar?

O portão foi aberto.

(Dialogo baseado em fatos reais)

- Onde ta o desengordurante hein?!
- Pra que você quer o desengordurante?
- Pra beber! Eu to muito gordo e não gosto de regime...

(Pequeno dialogo baseado em outro fato verídico)


Taí, quando eu crescer quero ser igual ao meu irmão. É gargalhada garantida.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Amor em litros

Depois de um estudo minucioso sobre as formas de se transmitir, contaminar, impor, jogar, transportar e infectar com o amor, eu criei minha própria forma de mensurar esse sentimento tão... indefinível.

De agora em diante meço meu amor em litros. Em litros de café pra ser mais preciso.

Isso quer dizer que se eu te amo uns 2 litros, eu na verdade gosto tanto de ti que trocaria dois deliciosos litros de café pra estar com você.

Ou deixaria de bebê-los por você.

Ou voltaria no tempo e me impediria de beber se isso salvasse sua vida.

Enfim, quanto mais litros, mais amor.

Agora o contrario também existe. Meço meu ódio por litros de chá. Litros de chá de maçã sem açúcar pra ser mais preciso.

Logo, se eu te odeio 1 litro de chá de maçã, quer dizer que eu preferiria beber esse mesmo litro a estar junto de você.


A matemática é bem simples, não tem erro. É pá, e pum!

Tudo agora faz mais sentido.







“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar na verdade não há”

domingo, 4 de abril de 2010

Feliz Páscoa!

Em 1782, em um povoado da América do sul vivia Totó, um ser solitário, lendário e apreciador da boa culinária.

Pra Totó o meio termo não existia, era oito ou oitenta, ou você dava, ou você descia.

Certa vez uma tribo do Norte tentou invadir o povoado de Totó, que obviamente não gostou nem um pouco. Não por gostar do seu povo, afinal Totó não gostava nem mesmo da própria mãe. Simplesmente porque Totó apreciava o silencio e a calmaria. Quando a guerra estourou Totó se viu obrigado a terminar com ela, sozinho Totó avançou pelas trincheiras e eliminou todo o povo do Norte.

Totó era um herói super temido por aquelas bandas.

Em determinada época do ano, o senhor Fofon visitava o povoado levando suas iguarias como presentes para o povo. Fofon era adorado por onde passava. Em pouco tempo Fofon virou o símbolo daquela época. Época, por sinal, em que se comemorava um acontecimento antigo, desses que ninguém tem prova, mas todo mundo respeita. Tipo o natal.

Todos aguardavam ansiosamente a chegada de Fofon e suas guloseimas. Afinal, ele agora era o símbolo de uma época.


Porém, certo dia Fofon se perdeu na floresta. Acabou encontrando Totó, que voltava de um culto. Totó era muito religioso. Mas havia um problema...




Totó odiava simbolismo.

Feliz Páscoa aos homens de boa vontade.